Alessandro Vieira é um político brasileiro com uma trajetória marcada por sua atuação na Polícia Civil e posterior ingresso na política.
Ele foi nomeado pelo governador de Sergipe, Jackson Barreto, em fevereiro de 2016 para comandar a Polícia Civil, no entanto, foi exonerado do cargo em abril de 2017 após iniciar um processo de prisões de corruptos locais. Essa experiência na segurança pública pode ter influenciado sua postura política posterior.
Em 2018, Alessandro Vieira se candidatou ao cargo de senador pela Rede Sustentabilidade (REDE), em uma chapa sem coligação. Ele discordou da posição do partido no segundo turno das eleições presidenciais, que sugeriu ""nenhum voto em Jair Bolsonaro"", e declarou voto no candidato, embora tenha apresentado várias críticas a ele. Posteriormente, migrou para o Partido Popular Socialista (PPS), que se tornou Cidadania, assumindo a presidência da legenda em seu estado.
Em 2020, Alessandro Vieira teve uma atuação significativa no Senado, sendo aprovada por unanimidade sua proposta que prioriza o Sistema Único de Saúde (SUS) na aquisição e distribuição de vacinas contra a COVID-19. Além disso, seu Decreto Legislativo que suspendeu a decisão do presidente da Fundação Palmares de excluir 29 nomes da Lista de Personalidades Negras da Fundação também foi aprovado pelo Senado.
Em 2020, Alessandro Vieira teve uma atuação significativa no Senado, sendo aprovada por unanimidade sua proposta que prioriza o Sistema Único de Saúde (SUS) na aquisição e distribuição de vacinas contra a COVID-19. Além disso, seu Decreto Legislativo que suspendeu a decisão do presidente da Fundação Palmares de excluir 29 nomes da Lista de Personalidades Negras da Fundação também foi aprovado pelo Senado.
Alessandro Vieira recebeu o Prêmio Excelência Parlamentar em 2023 pelo Ranking dos Políticos, com uma nota de 7,55 pontos, sendo o 2º melhor parlamentar de Sergipe e a 40º na colocação geral.
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