Atuação no Congresso Nacional
Os mandatos exercidos por Arnaldo Jardim se caracterizaram por sua abrangência em diversas áreas, abordando temas cruciais como educação, habitação, agricultura e representação parlamentar.
Em 2015, assumiu a presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária, onde tem trabalhado para promover políticas que beneficiem os agricultores brasileiros e o setor agropecuário. Jardim também foi presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, onde liderou discussões sobre o uso racional dos recursos naturais e a preservação da biodiversidade.
Em 2016, votou favoravelmente ao processo de impeachment da então presidente Dilma Rousseff. Nos últimos anos, tem se destacado como um defensor da reforma tributária e da simplificação do sistema fiscal brasileiro. Em 2024, foi relator do projeto de lei conhecido como Combustíveis do Futuro, que cria programas nacionais de diesel verde, de combustível sustentável para aviação e de biometano, além de aumentar a mistura de etanol e de biodiesel à gasolina e ao diesel. Também foi relator da Política Nacional de Resíduos Sólidos, Pagamento por Serviços Ambientais e Debêntures de Infraestrutura, além de autor da Nova Lei do Cooperativismo de Crédito e Fiagros (Fundos de Investimentos em Cadeias Agroindustriais).
Atualmente é vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e preside a Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, do Cooperativismo, da Economia Verde e, também, a Comissão Especial da Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde.
Reconhecimentos
Arnaldo Jardim foi citado em oito edições consecutivas da publicação "100 Cabeças do Congresso Nacional", elaborada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Recebeu o Prêmio Excelência Parlamentar pelo Ranking dos Políticos em 2021 e em 2023, ocasião em que registrou uma nota de 7,36 pontos, sendo o 14° melhor parlamentar de São Paulo e o 78ª na colocação geral.