Lindbergh Farias retornou à Câmara dos Deputados com um apoio de 152.219 eleitores, consolidando sua posição política. Sua trajetória ganhou notoriedade no cenário político em 1992, quando se destacou como líder estudantil. Na época, como presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), liderou o movimento dos "Caras Pintadas", que reivindicava o impeachment do então presidente Fernando Collor.
Ele já havia exercido mandatos como deputado federal e senador anteriormente, além de ter ocupado o cargo de vereador na cidade do Rio de Janeiro. Além de sua carreira no Legislativo, Lindbergh também teve experiência executiva como prefeito de Nova Iguaçu, município localizado na Baixada Fluminense. Sua gestão como prefeito foi marcada pela criação de programas inovadores, como o Bairro Escola, que trouxeram benefícios para a população local.
Durante seu mandato como senador, Lindbergh Farias presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos e exerceu o papel de líder do Partido dos Trabalhadores (PT) no Senado. Sua atuação foi reconhecida em 2011, quando foi destacado pelo Congresso em Foco como um dos senadores mais atuantes do país. Como autor, publicou o livro "Royalties do petróleo: as regras do jogo", lançado em 2011, demonstrando seu envolvimento em temas de relevância nacional.
Lindbergh é um político que passou por diferentes partidos ao longo de sua carreira, tendo pertencido ao PT, ao PCdoB e ao PSTU. Essa trajetória partidária diversificada reflete sua busca por espaços políticos que estejam alinhados com suas convicções e propostas.
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