Hugo Motta tem uma linhagem política significativa, sendo neto de Nabor Wanderley, ex-Prefeito de Patos (PB), e de Edivaldo Fernandes Motta, ex-Deputado Estadual e ex-Deputado Federal. Sua avó, Francisca Motta, também foi eleita Prefeita de Patos em 2012.
Sua trajetória política teve duas filiações. Ele ingressou no MDB em 2005 e permaneceu até 2018, quando se filiou ao Republicanos, seu partido atual. Aos 21 anos, em 2010, tornou-se o político mais jovem a ser eleito, conquistando 86.150 votos. Durante seu mandato, atuou como titular e presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC).
Foi reeleito em 2014 com 123.686 votos, destacando-se por votar a favor do impeachment de Dilma Rousseff e contrário à abertura de investigação contra o ex-Presidente Michel Temer. Em 2015, foi indicado pelo MDB para presidir a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras.
Nas eleições de 2018, concorreu pelo Republicanos e obteve 92.468 votos, classificando-se como o quinto candidato mais votado. Nessa legislatura, exerceu diversas vezes o cargo de Vice-Líder de blocos e de seu partido.
Atualmente, Hugo Motta é titular da Comissão de Viação e Transportes (CVT) e das Comissões Especiais do PL 0399/15 - Medicamentos Formulados com Cannabis e da PEC 045/19 - Reforma Tributária.
Na busca pelo quarto mandato consecutivo, Hugo Motta ganhou espaço na corrida eleitoral, tornando-se o Deputado Federal mais votado da Paraíba, com 158.171 votos. Sua carreira política reflete sua herança familiar e sua atuação em questões relevantes para o estado e o país.
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