Marcos Rogério da Silva Brito, nascido em Ji-Paraná/RO, é um jornalista, radialista e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL). Atualmente, exerce o seu primeiro mandato como senador da República pelo estado de Rondônia.
Foi radialista na Rádio Alvorada (2001-2008); diretor de Comunicação da Prefeitura Municipal de Ji-Paraná (2003-2004); repórter da TV Rondônia, afiliada à Rede Globo (2003-2005) e coordenador de Jornalismo do Sistema Gurgacz de Comunicação (SGC)/Rede TV Rondônia (2005-2009). É graduado em Direito pela Universidade Luterana do Brasil (CEULJI/ULBRA), e mestre em Administração Pública pelo IDP.
Sua carreira política começou em 2009, quando foi eleito vereador em Ji-Paraná. Na eleição de 2010, foi diplomado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como suplente de deputado federal. Em 2011, após recontagem de votos da Justiça Eleitoral, a Câmara dos Deputados decidiu dar o mandato que pertencia a Lindomar Garçon (Republicanos/RO) para Marcos Rogério, tomando assim posse como deputado federal no ano de 2011. Foi reeleito deputado federal em 2014. Em 2018 é eleito o senador mais votado do estado, com 324.939 votos.
Na Câmara dos Deputados, foi membro titular da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania; da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), e suplente das Comissão Mista de Orçamento (CMO) e Comissão de Legislação Participativa (CLP) e também foi vice-líder do PDT na Câmara. No Senado Federal, foi presidente da Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado no biênio (2019/2020). Em 2021, integrou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou o Governo Federal, bem como o uso dos recursos federais por Estados e Municípios.
O senador possui pautas voltadas para o conservadorismo, para o combate à corrupção e pela eficiência do estado.
Entre as suas principais atuações, destacam-se:
Ele foi relator do PL 3813/2019, que estabelece limites de gastos de campanha para as eleições de 2020.
Ele é autor do PL 2250/2021, que altera o art. 2º da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016, para caracterizar a invasão de terras, quando praticada com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública, como ato de terrorismo.
Ele é autor do PL 3715/2019, que altera o art. 5º da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, para considerar, para fins de posse de arma de fogo, que a residência ou domicílio compreende toda a extensão do imóvel rural.
Votou a favor do processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT). Já durante o Governo Michel Temer (MDB), votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[11] Em abril de 2017, foi favorável à Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017, votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer. Além disso, em 2021, o senador ganhou destaque nacional ao ser um dos grandes defensores do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a CPI da Pandemia do Covid-19 no Brasil.
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